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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

lugar favorito

“Alguém me perguntou: “Qual é o seu lugar favorito no mundo?” E eu pensei. Não é uma cidade. Não é um destino. Não é uma paisagem bonita digna de cartão-postal. É um colo. Um abraço. Uma gargalhada de quem me conhece além da superfície. A verdade é que eu nunca fui muito de ter “lugares favoritos”. Mas sempre tive minhas pessoas favoritas. E sempre que estou com elas, não importa se é um jantar simples ou um aeroporto lotado, aquele lugar se torna o meu favorito. Porque o que faz um lugar especial não é o CEP, nem o cenário. É com quem você divide ele. Talvez essa seja uma das maiores armadilhas da vida moderna: achar que a felicidade está geograficamente localizada. Quando, na verdade, ela é afetivamente construída. Presença é o novo luxo. E amor é o único mapa que vale a pena seguir…” ❤️‍🩹

segunda-feira, 28 de julho de 2025

Adoro

“Adoro quem pensa como eu, mas amo quem me faz pensar de um jeito que eu não tinha imaginado. Adoro quem me faz sonhar, mas amo quem me faz viver. Adoro quem me inspira a escrita, mas amo quem me deixa sem palavras. Adoro quem me entende, mas amo quem fica ao meu lado mesmo sem me entender. Adoro quem tem paciência para me ouvir, mas amo quem me escuta quando eu não falo. Adoro quem faz o que eu quero, mas amo quem faz o que eu nem sabia que queria até ser feito.” (D. A)

quarta-feira, 30 de abril de 2025

quinta-feira, 11 de abril de 2024

sexta-feira, 8 de dezembro de 2023

Mundo, Eu te peço desculpas pela minha rabujice... Quando não consigo entender ou aceitar tudo em que voce tem se transformado... Quando acho mediocres as suas opções preferenciais, as suas escolhas do destino... Quando me sinto perdido no meio de uma gente estranha em que não me reconheço ... Quando fico assustado com a sua volúpia, sua velocidade de autodestruição... Quando eu preferiria que você parasse de girar tão enlouquecido ... Quando já não sei mais contar e nem administrar as minhas perdas, quando o tempo e a morte são inexoráveis e quando viver parece ser a gente cursar uma grande escola de administração de perdas... Quando eu me sinto insatisfatório e obsoleto, mais e mais a cada minuto, porque pertenço a um outro tempo em que você era mais lento e analógico... Quando você se torna desabaladamente digital e eu te acho cada vez mais mentiroso, desumano e tenebroso em meio a todas formas de lixo, que eu acho obsceno, lixo de uma desumanidade egoista e hedonista... Quando eu tenho o pavor de lembrar que voce é fruto de um Sol criador miraculoso, mas que não passa de uma fornalha assassina com sua coroa de raios e línguas eletromagnéticas... Quando eu lembro que jamais a tua vida inteligente esteve tão vulnerável, apoiada numa única pilastra eletronica de semicondutores que podem congelar com um mero sopro coronal... Quando eu lembro que tudo o que somos e construimos em milhares de anos não é nada além de um átomo de tempo e pode ser varrido num suspiro de uma estrela distante, numa espiral periférica de uma galáxia secundária absolutamente trivial entre trilhões de outras, Desculpe Mundo, se eu sou pequeno e limitado... Desculpe por eu te incomodar com minhas palavras, aqui, tão incompletas, que prometo ir completando à medida que o meu fluxo de memória vá se lembrando de tudo o que eu queria te dizer, mundo .... Que eu queria ter muito mais tempo e condições pra contemplar toda a sua grandeza, tantos lugares, histórias e coisas incríveis que eu apenas serei capaz de, na melhor das hipóteses, tangenciar e ohar de relance, como uma sequencia de slides, sem jamais aprofundar nada ...e então sou um aprendiz fadado a não sair do jardim da infância... By Guilherme Arantes

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

Não se culpe

É importante parar, respirar fundo e analisar com calma determinada situação, para se dar uma chance de mudar de postura e continuar evoluindo cada vez mais como pessoa. Errar faz parte da vida, você pode e tem o direito de se arrepender, mas não deve carregar a culpa. Essa relação precisa ser mais leve, porque, se não dispensar “bagagens” no meio do caminho, o fardo da existência vai se tornar pesado demais. Autopunir-se por ter feito a opção profissional errada, por ter apostado num projeto de vida equivocado, pela palavra mais dura numa discussão com os pais, pelo fim de um casamento… E pelas inúmeras decisões equivocadas que o ser humano toma diariamente, é inteligente e saudável não ficar preso ao passado para não destruir a autoestima. É importantíssimo saber que a vida não é controlável e que podemos errar. É preciso entender a diferença entre responsabilidade e culpa. Culpa é o sentimento originado da ideia de que as coisas têm que acontecer como a pessoa quer, responsabilidade é assumir que você é responsável por suas atitudes. A culpa faz você deixar de ser quem é para se tornar o crítico desta pessoa e os problemas surgem quando o remorso é guardado. Ela é a única causa de doenças mentais de origem emocional. As consequências de guardar o sentimento vão desde tratar mal os outros, viver encontrando culpados para tudo, reclamar sempre, desenvolver: depressão, alcoolismo, vício em drogas e se isolar. Mas então, qual a saída para me sentir menos culpado? Certamente, não é o sofrimento, o automartírio ou mesmo o autoflagelo. Seguir em frente é sinônimo de aprendizado. Quando o erro é processado, o ser humano tem dois caminhos a si tomar: paralisar e ter uma espécie de estresse pós-traumático ou fazer do momento um aprendizado, um crescimento pós-traumático, um trampolim para uma vida melhor”. A escolha é sua!